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dc.contributor.advisorHUET, Aparecida Barco Solerpt_BR
dc.contributor.authorMEDEIROS, Corintha Maria Barretopt_BR
dc.coverage.spatialSPpt_BR
dc.date.accessioned2009-03-14T15:37:17Z-
dc.date.available2009-03-14T15:37:17Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.date.submitted2006pt_BR
dc.identifierMestradopt_BR
dc.identifierEDUCAÇÃOpt_BR
dc.identifierMISTOpt_BR
dc.identifier.urihttp://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/971-
dc.descriptionBIBLIOTECA COMUNITÁRIA DA UFSCARpt_BR
dc.description.abstractESTE ESTUDO ANALISA EXPERIÊNCIAS DE CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS DE IDADE, ALUNOS DE 4ª SÉRIE E DE ADOLESCENTES DE 13 A 15 ANOS, ALUNOS DE 7ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL COM AS AGRESSÕES E VIOLÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR E RESPECTIVAS PERCEPÇÕES. A PESQUISA FOI REALIZADA DURANTE O ANO LETIVO DE 2004, NUMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL, LOCALIZADA NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ? SP, A FIM DE INVESTIGAR SE A AGRESSÃO ENTRE ESCOLARES FAZ O ALUNO NÃO GOSTAR DE IR À ESCOLA, BEM COMO SE AS AGRESSÕES QUE GERAM INDISCIPLINA INTERFEREM NO DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM. NO PRIMEIRO CAPÍTULO DO TRABALHO FOI ABORDADO AS VISÕES CONTEMPORÂNEAS ACERCA DAS AGRESSÕES RELACIONADAS À ESCOLA. AUTORES EUROPEUS E DE ALGUNS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA CONSTITUÍRAM O REFERENCIAL TEÓRICO. EM SEGUIDA, FOI ANALISADA A PRODUÇÃO BRASILEIRA PRESENTE EM TESES DE DOUTORADO E DISSERTAÇÕES DE MESTRADO. NO SEGUNDO CAPÍTULO TRATOU-SE DA PESQUISA, DO MÉTODO DO TRABALHO, DA CONTEXTUALIZAÇÃO, DOS SUJEITOS, DO LOCAL ONDE FOI REALIZADA A PESQUISA DE CAMPO, DOS INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA A COLETA DE DADOS E DA ANÁLISE DESSES DADOS. NO TERCEIRO CAPÍTULO FOI TRATADO DOS RESULTADOS DA PESQUISA. E, NO QUARTO CAPÍTULO, DAS DISCUSSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS. AS ANÁLISES DOS RELATOS INDICARAM QUE OS ATOS DE AGRESSÕES E VIOLÊNCIA NO AMBIENTE ESCOLAR TÊM SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS QUANDO SE TRATA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES, AS QUAIS PODEM SER RELACIONADAS, ENTRE OUTRAS, ÀS CARACTERÍSTICAS DOS RESPECTIVOS ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO. FOI OBSERVADO, NESTE ESTUDO, QUE HÁ UM ENVOLVIMENTO MAIOR EM AGRESSÕES FÍSICAS DE ALUNOS DAS 4ª SÉRIES E UMA MAIOR PARTICIPAÇÃO DE ALUNOS DAS 7ªS SÉRIES QUANDO SE TRATA DE AGRESSÕES PSICOLÓGICAS. A SALA DE AULA É CONSIDERADA COMO O LOCAL ONDE MAIS OCORREM ATOS DE AGRESSÃO ENTRE ESCOLARES. AO ANALISAR O PONTO DE VISTA DE PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS A RESPEITO DA VIOLÊNCIA ESCOLAR, FOI CONSTATADO QUE OS PROFESSORES CONSIDERAM O CONTEXTO FAMILIAR O MAIOR RESPONSÁVEL PELO COMPORTAMENTO AGRESSIVO DE ALUNOS; JÁ OS DOIS FUNCIONÁRIOS PERCEBEM AGRESSÕES NO PÁTIO POR MOTIVOS FÚTEIS E MOTIVADAS POR BRINCADEIRAS CONSIDERADAS DE MAU GOSTO.pt_BR
dc.format.extent1463515 bytes-
dc.format.mimetypeapplication/pdf-
dc.language.isopt_BR-
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOSpt_BR
dc.subjectENSINO FUNDAMENTALpt_BR
dc.subjectVIOLÊNCIApt_BR
dc.subjectAGRESSÃOpt_BR
dc.subject.otherJUVENTUDE E ESCOLApt_BR
dc.subject.otherESCOLA - indisciplina e violência da/na escola e juventudept_BR
dc.titleAGRESSÕES EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL: VISÃO DOS ALUNOS, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOSpt_BR
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