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dc.contributor.advisorMEDEIROS, Maria Deusa Dept_BR
dc.contributor.authorMENESES, Keyla Da Silvapt_BR
dc.coverage.spatialPBpt_BR
dc.date.accessioned2009-03-14T18:24:19Z-
dc.date.available2009-03-14T18:24:19Z-
dc.date.issued2006pt_BR
dc.date.submitted2006pt_BR
dc.identifierMestradopt_BR
dc.identifierEDUCAÇÃOpt_BR
dc.identifierEXCLUSIVOpt_BR
dc.identifier.urihttp://www.bdae.org.br/dspace/handle/123456789/1335-
dc.descriptionBIBLIOTECA DA UFPB/BIBLIOTECA DO CENTRO DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.description.abstractA produção que se segue procurou contextualizar as experiências com práticas de violência entre jovens em conflito com a lei (adolescentes privados de liberdade em cumprimento de medida sócio-educativa), seja na sua vida anterior a prática do ato infracional, como também, a consciência destes em relação à própria prática (ou não) de violência perante a realização da infração cometida. Procurou ainda, apreender qual o conceito básico destes adolescentes perante o significado da palavra violência, assim como, questioná-los se o cumprimento da medida sócio-educativa (seja ela de internação ou de semiliberdade) tem os ajudado a trabalhar a temática tratada. Violência pela e para a adolescência foi a expressão mais próxima de vinculação entre a abordagem teórica adotada e os dados (mesmo que incompletos) da pesquisa, sobretudo quando observamos, através dos relatos dos jovens entrevistados a série de exclusões sociais a que foram submetidos ao longo da vida, até encontrarem na prática da violência (ainda que não assumida e/ou entendida por todos) uma saída para continuarem sobrevivendo perante às diversas exigências sociais. Encontramos principalmente em WESTPHAL, TRINDADE, MINAYO, ANTONI & KOLLER, CASTRO, PERALVA, PAIVA, SANTOS, ARPINI, ZALUAR, VOLPI, ALVES, PAIM e OSÓRIO, ferramentas para a exploração das nuances da violência, procuramos então, caracterizá-la em diversos ângulos dando uma visão generalizada do fenômeno pesquisado. Buscando, desta forma, desmistificá-la no universo de relações que nossos jovens vivem na atualidade. Com também, trouxemos ao debate a questão da violência institucional, tentando mostrar como historicamente a infância e a adolescência menos privilegiada foram sendo relegadas às instituições de tutela e controle, quando na realidade deveriam ser contempladas por políticas públicas que lhes proporcionassem condições eqüitativas de desenvolvimento. Ampliamos a discussão lembrando o quanto às relações parentais são importantes na construção da cidadania e o quanto prejudiciais estas relações podem ser quando escondem relações de maus tratos e abusos. Chamamos ainda a atenção dos profissionais de diversas áreas e instituições para sua parcela de contribuição neste sentido, sobretudo para fazer valer o que promulgam as políticas públicas para a infância e a adolescência. Encerramos a discussão com a apresentação das medidas sócio-educativas e os dados referentes à pesquisa com os jovens, dando voz aos discursos com suas experiências singulares, mas como reflexo das políticas que a eles estão disponíveis.pt_BR
dc.language.isopt_BR-
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA/JOÃO PESSOApt_BR
dc.subjectVIOLÊNCIApt_BR
dc.subjectADOLESCÊNCIApt_BR
dc.subjectEXCLUSÃOpt_BR
dc.subjectMEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVASpt_BR
dc.subject.otherADOLESCENTES EM PROCESSO DE EXCLUSÃO SOCIALpt_BR
dc.subject.otherADOLESCENTES - Adolescentes em conflito com a leipt_BR
dc.titleVIOLÊNCIA PELA E PARA A ADOLESCÊNCIA: PELO OLHAR DE ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA SÓCIO-EDUCATIVApt_BR
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